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quarta-feira, 27 de maio de 2009

Ilusões


Medo. não sei como agir, ou pensar, tão somente não quero cometer o mesmo erro, cair no mesmo buraco, jamais imaginei amar novamente, um sentimento desvairado, uma canção repetida, sinto. porém, calada. Não me impressiona o previsível, almejo o inevitável, uma única oportunidade de fazer valer o que você me faz ver, nos seus olhos, no seu sorriso, no seu toque.
Pura humanidade sonhadora, insegurança ou esperança, preservação do meu eu, esperando que você mostre o que você é, ou quem você pretende ser...
Sem ilusões.
Mariana Casas Emerim

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